Seminário vai debater potencial brasileiro de gás natural
As comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática vão realizar seminário para discutir o potencial brasileiro de gás natural e a oportunidade de promoção da competitividade da economia.
Antes do seminário o tema será abordado na Hora do Debate, ciclo de discussões promovidas pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, que ocorrem às quartas-feiras, para propor ações e projetos que auxiliem, na prática, o desenvolvimento econômico do País.
A data do seminário ainda não foi definida.
Economia
O gás natural é uma fonte de energia limpa que pode ser usada nas indústrias, substituindo outros combustíveis mais poluentes como óleos combustíveis, lenha e carvão.
Segundo o deputado Ângelo Agnolin (PDT-TO), que pediu o debate, o gás tem de ser considerado um dos instrumentos para elevar a competitividade da economia brasileira.
Agnolin afirmou que o tema é estratégico e se mostrou relevante no rearranjo recente da geopolítica global. As expectativas de produção são positivas, mas algo mais deve ser feito para acelerar o desenvolvimento desse mercado para trazer benefícios efetivos para a sociedade, acrescentou Agnolin.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciou, no começo de setembro, que a produção de gás natural no mês de julho foi de 78,5 milhões diários de metros cúbicos. Ela aumentou 10,6% em relação a julho de 2012 e a de petróleo teve queda de 2,4% em relação ao mesmo mês.
Convidados
Foram convidados para palestrar e contribuir com propostas concretas para o desenvolvimento do mercado de gás, representantes:
- do departamento de Gás Natural do Ministério de Minas e Energia;
- da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis;
- da Câmara de Gestão de Competitividade;
- do grupo de Energia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
- da Associação Brasileira do Alumínio (Abal);
- da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim);
- da Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro);
- da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer);
- da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape);
- do Instituto Aço Brasil (IABR); e
- da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace).
Agência Câmara de Notícias
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