Segurança discute situação da Polícia Ferroviária Federal
A Comissão Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado realiza audiência pública na quinta-feira (20) sobre a estruturação da Polícia Ferroviária Federal (PFF) no âmbito do Ministério da Justiça e a extensão da Lei 8.112/90 (do Regime Jurídico Único) para contemplar o quadro de pessoal dessa corporação.
A audiência foi proposta pelo deputado João Campos (PSDB-GO), por sugestão da Comissão Nacional dos Representantes da Polícia Ferroviária Federal. Segundo a entidade, a PFF caiu no esquecimento após a privatização das ferrovias brasileiras, em 1996. Criada há mais de 150 anos, no Império, a corporação conta hoje com um efetivo de 780 homens para fiscalizar 26 mil quilômetros de trilhos.
Foram convidados:
- o diretor-executivo da Agência Nacional dos Transportadores Ferroviários, Rodrigo Vilaça;
- o diretor do Departamento de Relações Institucionais do Ministério dos Transportes, Afonso Carneiro Filho;
- o coordenador-geral de Planejamento Estratégico em Segurança do Ministério da Justiça, Jorge Luiz Quadros;
- o diretor-geral do Departamento de Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa;
- o coordenador-geral de Planejamento e Modernização Rodoviária do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, Ricardo Max de Oliveira Pereira;
- o secretário Nacional de Segurança Pública, Ricardo Brisolla Balestreri;
- o procurador-chefe da 6ª Região do Trabalho, Aloísio Aldo da Silva Júnior.
A reunião será realizada às 10 horas no plenário 5.
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DENÚNCIA DA SOCIEDADE, MAS O GOVERNO DIFICULTA REGULAMENTAÇÃO DA POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL. SEGURANÇA PRIVADA NÃO TEM ESTRUTURA E EXPERIÊNCIA EM FERROVIAS. ACORDO COM À CONSTITUIÇÃO FEDERAL, SÓ PODE ATUAR NAS FERROVIAS FEDERAIS À PFF. continuar lendo
Somos concursados, diversas exigências, dentre uma delas, ter passado por uma das forças armadas. Agora que temos uma autoridade militar no poder, não cumpre à CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ainda revoga ARTIGOS referentes à POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL. BOLSONARO, teve nosso apoio para se eleger presidente, foi passado toda nossa situação, FIRMOU COMPROMISSO conosco. Agora se esconde, foge da responsabilidade, cometendo CRIME DE RESPONSABILIDADE E PREVARICAÇÃO. Com um simples DECRETO PODERIA resolver, mas empurra para outros órgãos federais.
Agora com grande investimento nas ferrovias, não tem como fugir à necessidade de POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL. Pela vasta experiência em ferrovias, pois fomos qualificados, com diversos cursos teóricas e práticos. Se investir em segurança privada, não tem poder de polícia, teram que solicitar outros órgãos de segurança pública.
Só pode ter algum interesse de empresários, donos de empresa privadas, políticos, favorecendo diversos.
Sem falar que à POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL, está inserida na CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Nenhuma órgão de segurança pública, poderá atuar nas ferrovias do Brasil , exceto à especializada POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL.
Não queremos criticar governo algum, não queremos fazer política, mas acabamos sendo forçados. Por uma falta de compromisso conosco, sentimos usados e escorraçados.
Por uma autoridade que depositamos nossa inteira dedicação, confiança , que nos traiu. continuar lendo